O Z foi um software muito bom. Mas a sua evolução, na minha comprometida visão, foi um software excelente: o Zapt.
A imagem (criada pela agência) não foi unanimidade |
O Z foi um software muito bom. Mas a sua evolução, na minha comprometida visão, foi um software excelente: o Zapt.
A imagem (criada pela agência) não foi unanimidade |
Na hora de fazer um exemplo de gravação do AT89S51 (usando o que vimos no post anterior), me veio uma ideia meio louca... porque não usar um ESP32 e comandar a gravação remotamente por um browser? Imagine um gravador que você liga só na tomada e faz o download do firmware e comanda a gravação direto do seu micro de desenvolvimento sem precisar instalar um software especial!
O resultado deste meu exemplo será uma "prova de conceito", não um produto. Para virar produto precisaria caprichar mais no software, tratar melhor erros, suportar outros modelos de microcontrador, etc. Mas é um projeto divertido. Exceto que ainda não está funcionando 100% (daí quebrar a apresentação em duas partes).
Nos anos 80 o grande volume de terminais estava nos terminais para mainframes IBM. Entretanto a complexidade destes terminais era alta e a Humana demorou um tempo até oferecer soluções de emulação para eles. Mas, com o passar dos anos, a lista de soluções para conexão a IBM ficou imensa.
O terminal 3278, não muito carinhosamente chamado de "cabeção" |
Nos anos 80 a gente não tinha a internet. Mas tinha o videotexto (também chamado VTX).
Capa do Manual, já no tempo do Zapt |
Vamos examinar neste post como gravar um programa na memória Flash do AT89S51. O que vamos ver aqui é específico para este modelo (e com pequenas alterações se aplica a outros microcontroladores da linha AT89 da Atmel). Microcontroladores de outros fabricantes podem ter processos de gravação diferentes, mesmo sendo baseados na mesma arquitetura do 8051.
A principal aplicação do Z era a conexão aos minis e mainframes. Serviços on-line eram poucos e mais voltados para a pessoa física. Mas, à medida que os micros iam ocupando espaço nas empresas, aumentava a necessidade de comunicação entre micros via linha telefônica (lembrem-se, ainda não existia a internet!).
No meu post anterior eu escrevi um programa num pedaço de papel e traduzi para linguagem de máquina "na unha". É um exercício divertido na primeira vez, mas logo se torna cansativo. Neste post vamos ver algumas ferramentas para programação do 8051.