Crítica: Prince of Persia - As Areias do Tempo (o filme)

A vontade de ver este filme surgiu ao ler o livro "Prince of Persia - Making of" (que é sobre o jogo original, não o filme que se baseia livremente em uma continuação do jogo). Foi lá que fiquei sabendo que Jordan Mechner queria ser um escritor de roteiros e virou um projetista de jogos meio que por acaso. Ele só concretizaria o seu desejo de ser roterista com este filme.

A ficha técnica do filme (para entrar no campo do meu amigo Caloni) chama a atenção. O produtor, Hery Bruckheimer, tem no currículo um monte de séries de TV e filmes de sucesso. O diretor é Mike Newell, que, embora não tenha dirigido uma quantidade imensa de filmes, conta com grandes sucessos como "Quatro Casamentos e um Funeral" e "Harry Potter e o Cálice de Fogo".

Os atores principais, Jake Gyllenhaal e Gemma Arterton, não são ainda consagrados mas vem se destacando nos filmes que participaram. Nos papeis secundários, dois nomes mais conhecidos: Ben Kingsley e Alfred Molina. Este não é o tipo de filme que tenha espaço para grandes interpretações, mas destaco a versatilidade de Molina, que fornece aqui até o elemento cômico.

Como é de se esperar, o forte do filme são as cenas de ação, pontuadas por efeitos especiais.

Veredito


Divertido, mas descartável.