quinta-feira, junho 28, 2007

Controlando um LED com um PIC - Parte III

Nesta parte final, vamos ver como testar o nosso projeto na prática.

Montagem do Circuito

Praticamente qualquer tipo de montagem pode ser feito, tomando-se o cuidado de usar um soquete para o PIC, já que ele terá que ser retirado do circuito para ser programado. Para uma montagem de teste, use uma breadboard como a abaixo:



Para uma montagem definitiva, você pode usar uma placa padrão. Existem algumas cujas trilhas seguem o mesmo padrão das breadboards.

Programação do PIC

O modelo de PIC selecionado armazena o programa em memória Flash, o que permite a gravação de forma relativamente simples (inclusive sem retirar o PIC do circuito, o que o nosso projeto não inclui).

De uma forma simplificada, a programação do PIC requer:

  • alimentá-lo através dos pinos VDD e VSS, tipicamente 5 e 0 volts.
  • colocar uma tensão de programação no pino GP3, tipicamente 13 volts.
  • enviar comandos e receber respostas serialmente pelo pino GP0, usando o pino GP1 para sinalizar os bits (clock).

Para isto normalmente é usado um hardware adicional (o programador) que de um lado se conecta ao PIC e de outro a um PC (através de uma porta serial, paralela ou USB). Uma aplicação no PC controla a programação.

Existem vários modelos de programador para o PIC no mercado, com características diversas. Os mais aventureiros podem até projetar o seu próprio gravador a partir das especificações da Microchip.

No meu caso, usei o programador McFlash da Mosaico que permite a programação a partir do próprio MPLAB.

Referências

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