Montagem do Circuito
Praticamente qualquer tipo de montagem pode ser feito, tomando-se o cuidado de usar um soquete para o PIC, já que ele terá que ser retirado do circuito para ser programado. Para uma montagem de teste, use uma breadboard como a abaixo:
Para uma montagem definitiva, você pode usar uma placa padrão. Existem algumas cujas trilhas seguem o mesmo padrão das breadboards.
Programação do PIC
O modelo de PIC selecionado armazena o programa em memória Flash, o que permite a gravação de forma relativamente simples (inclusive sem retirar o PIC do circuito, o que o nosso projeto não inclui).
De uma forma simplificada, a programação do PIC requer:
- alimentá-lo através dos pinos VDD e VSS, tipicamente 5 e 0 volts.
- colocar uma tensão de programação no pino GP3, tipicamente 13 volts.
- enviar comandos e receber respostas serialmente pelo pino GP0, usando o pino GP1 para sinalizar os bits (clock).
Para isto normalmente é usado um hardware adicional (o programador) que de um lado se conecta ao PIC e de outro a um PC (através de uma porta serial, paralela ou USB). Uma aplicação no PC controla a programação.
Existem vários modelos de programador para o PIC no mercado, com características diversas. Os mais aventureiros podem até projetar o seu próprio gravador a partir das especificações da Microchip.
No meu caso, usei o programador McFlash da Mosaico que permite a programação a partir do próprio MPLAB.
Referências
- PIC12F629/675 Datasheet - http://www.microchip.com/
- Desbravando o PIC - David José de Souza - Editora Érica
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